Confira a crônica da Silvana inteira
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Resurgiu
Confira a crônica da Silvana inteira
sábado, 16 de outubro de 2010
Dá série: coisas que leio
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Um brinde a nós (?)
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Tudo errado
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Pro dia nascer feliz!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Brincando de fazer narrativa
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Considerações sobre o tempo
Tentando ser jornalista - O retorno
Já não é de hoje que a fumaça cobre a cidade de Porto Velho. Há pouco mais de um mês a situação das queimadas no Estado de Rondônia se agravou e o ar das cidades está quase sufocante. Dessa forma, há quem prefira as salas destinadas a fumantes a permanecer em áreas ao ar livre.
Os problemas de saúde provenientes da inalação da fumaça estão levando cada vez mais a população aos postos de atendimento médico. Acidentes automobilísticos se tornam cada vez mais freqüentes e exercícios físicos a céu aberto não são recomendados.
Os crescentes dados são alarmantes em todo o Estado e as autoridades buscam resolver o problema. Além de intensificar a fiscalização das áreas com maior foco de queimadas, as autoridades ambientais estão dispostas a multar os responsáveis.
Como se já não bastasse a falta de responsabilidade da população ao queimar suas áreas e das autoridades por não fiscalizar e punir, os fatores climáticos da região norte influenciam bastante na disseminação do fogo. A baixa umidade do ar, as altas temperaturas e o vento nas localidades são os fatores predominantes quando o assunto é a dispersão das queimadas.
Portanto, já que nessa época do ano todos sabem a gravidade do problema envolvendo essas questões, por que não evitar as queimadas? Ou que ateiem fogo em suas áreas de forma controlada e segura através da construção de aceiros e com autorização do Ibama. Para isto, é necessário que os responsáveis pelas condições em que o Estado se encontra hoje, tomem consciência desses cuidados e evitem essas atitudes.
Artigo escrito para a disciplina de Técnicas de Reportagem e Entrevista, ministrada por Benedito Teles.
sábado, 4 de setembro de 2010
São pedaços de um todo
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Um comunicado
sexta-feira, 30 de julho de 2010
É o que tem pra sexta!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Roda gigante - um balanço da vida
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Uma nova postagem
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Relatos de um estagiário
São apenas coisas que passam pela minha cabeça
sábado, 5 de junho de 2010
Um breve relato
sábado, 17 de abril de 2010
Era para ser uma crônica
Hoje quando parei para escrever esse texto, lembrei dos meus trabalhos de escola em que eu separava vários livros, lia todos, sublinhava o que achava relevante e então transcrevia. Hoje escolhi um tema e fui pesquisar na internet para poder me aprofundar no assunto. Os jovens de hoje são “ratos de computador”. Em um mundo onde tudo que acontece é real time, os jovens se prendem a tudo que tem origem virtual. O conceito de nerd, que antes era aplicado às pessoas com desenvolvimento intelectual bem maior do que o comum para sua idade e se encantavam pelo mundo da informática, caiu por terra, pois desde que a empresa Google surgiu para tornar nossas mentes mais acomodadas os jovens atribuíram a ela uma importância sem limites em suas vidas. Se você perguntar para qualquer jovem entre 10 e 15 anos as chances de um deles saber o que é a coleção Barsa vai ser mínima, pois os mesmos são de uma nova geração, onde através do seu monitor eles chegam a qualquer lugar do mundo. Isso se deve a forma como a tecnologia invadiu a casa das pessoas por todo o mundo e está se desenvolvendo, tentando de forma absurda trazer tudo o que precisamos para o alcance dos nossos dedos.
domingo, 11 de abril de 2010
O primeiro
É inevitável. Com o passar dos anos a gente acaba tendo que aprender a parar de bater cabeça e aprende muita coisa para que a vida fique mais fácil, mais divertida e menos pesada. Você vai ficando mais forte pra lidar com as situações, vai aprendendo mais sobre si mesmo, sabendo mais das suas qualidades, do que é capaz e se valorizando mais. A gente vai ficando mais forte porque vai saindo da fase do "posso?" para a fase "vou fazer" e assim aprendendo a decidir o que você quer realmente.
Meu primeiro texto, escrito às 23h31 do dia 12/09/2009.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
...
Eu não podia deixar de registrar esse acontecimento quase que normal em Porto Velho aqui. Ontem, entrei no SET para carregar o meu “Leva Eu” e só havia dois dos três caixas abertos, pois bem, havia uma pessoa sendo atendida em um e mais quatro no outro guichê de atendimento. Olhei para os dois e pensei que o atendimento seria feito da mesma forma dos caixas eletrônicos bancários espalhados ao longo da cidade em que os caixas fazem o mesmo serviço e os usuários escolhem o que lhe convir e achar melhor, mas não é. Escolhi o que havia a menor fila e ao chegar a minha vez a atendente olhou pra mim e perguntou: “É a sua vez?” Logo respondi que sim, então ela me olhou novamente e perguntou se eu sabia que era fila única, já me irritando com a situação eu perguntei a ela onde, naquele local, eu encontraria algo que me informasse que a fila seria única para quem fosse utilizar os três caixas. Ela me sorriu, meio que sem graça e disse que realmente não havia nada informando da fila e para evitar maior desconforto para ambos eu me dirigi a outra fila. Fiquei pensando em como as pessoas reclamam do atendimento oferecido nesta cidade e, no que mais se aproxima de mim, o do Detran, por exemplo, que é um órgão público. No saguão de atendimento do mesmo, você encontra placas de indicação para saber onde você encontra os setores para fazer qualquer serviço seja do seu veículo quanto da sua carteira de habilitação, mas os usuários não costumam ler e se dirigir ao servidor ou guichê mais próximo para tirar suas dúvidas. Ou seja, o que fazer quando o local onde você busca por atendimento não tem placas onde você possa se informar ou uma pessoa disponível logo na entrada para te orientar?
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
Reticências
terça-feira, 2 de março de 2010
O que se passa?
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
E pra você, o que é semiótica?
sábado, 20 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
First Time!
Atendimento… o público deseja.
É comum ouvir a população reclamando do atendimento público não só em Rondônia, mas no Brasil. Atendimento público precário que não é somente nos órgãos públicos, pois se faz presente nas empresas privadas nos mais diversos ramos de atuação. Quem nunca se deparou com alguém que deveria informar e tirar dúvidas da população ao procurar qualquer setor de informação e foi passada sempre a diante sem que chegasse ao esclarecimento desejado? Quem nunca deixou de comprar aquela calça que viu na vitrine, pois achou que o vendedor estava com má vontade para procurar o seu número?
É nas mais adversas situaçãoes em que a população se depara com o atendimento público deficiente no Brasil. A culpa seria da empresa por não investir em capacitação profissional, por não estimular que a peça chave da interação público e empresa trabalhe com vontade ou por contratar pessoas com um perfil inadequado para esse tipo de função?
Quando se diz respeito a uma empresa privada o fato relevante é que o mau atendimento pode criar um marketing extremamente negativo através das conversas interpessoais, o famoso marketing boca-a-boca, causando prejuízo para a corporação, uma vez que o consumidor não reclama diretamente para a empresa.
Segundo pesquisa de Sedinei José Nardelli e Carlos Alberto Vargas Rossi, para a revista Administração Contemporânea, as empresas devem zelar por seus clientes, pois custa mais caro obter um novo cliente do que manter um cliente já fidelizado e isto só poderá ser atingido através do bom atendimento para com este cliente.
Portanto, é fato que as empresas e órgãos se conscientizem da importância de um bom atendimento com seus clientes para que elas não precisem mais utilizar o marketing defensivo. Evidencia-se então a deficiência de funcionários qualidicados, capacitados e estimulados para o bom tratamento do seu público consumidor e clientes externos, e dessa forma, gerando lucro e satisfação de ambas as partes.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Talvez seja um desabafo
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Texxxxxxxtando...
Não pude deixar de fotografar isso, achei super ambíguo pra ser anúncio de lanchonete, mas ao mesmo tempo muito inteligente. Como o público é de fato em sua maioria jovem, vai chamar bastante atenção. Só não sei se por ser de cunho erótico ou pelo produto que é bom.