Já não é de hoje que a fumaça cobre a cidade de Porto Velho. Há pouco mais de um mês a situação das queimadas no Estado de Rondônia se agravou e o ar das cidades está quase sufocante. Dessa forma, há quem prefira as salas destinadas a fumantes a permanecer em áreas ao ar livre.
Os problemas de saúde provenientes da inalação da fumaça estão levando cada vez mais a população aos postos de atendimento médico. Acidentes automobilísticos se tornam cada vez mais freqüentes e exercícios físicos a céu aberto não são recomendados.
Os crescentes dados são alarmantes em todo o Estado e as autoridades buscam resolver o problema. Além de intensificar a fiscalização das áreas com maior foco de queimadas, as autoridades ambientais estão dispostas a multar os responsáveis.
Como se já não bastasse a falta de responsabilidade da população ao queimar suas áreas e das autoridades por não fiscalizar e punir, os fatores climáticos da região norte influenciam bastante na disseminação do fogo. A baixa umidade do ar, as altas temperaturas e o vento nas localidades são os fatores predominantes quando o assunto é a dispersão das queimadas.
Portanto, já que nessa época do ano todos sabem a gravidade do problema envolvendo essas questões, por que não evitar as queimadas? Ou que ateiem fogo em suas áreas de forma controlada e segura através da construção de aceiros e com autorização do Ibama. Para isto, é necessário que os responsáveis pelas condições em que o Estado se encontra hoje, tomem consciência desses cuidados e evitem essas atitudes.
Artigo escrito para a disciplina de Técnicas de Reportagem e Entrevista, ministrada por Benedito Teles.
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