Atendimento… o público deseja.
É comum ouvir a população reclamando do atendimento público não só em Rondônia, mas no Brasil. Atendimento público precário que não é somente nos órgãos públicos, pois se faz presente nas empresas privadas nos mais diversos ramos de atuação. Quem nunca se deparou com alguém que deveria informar e tirar dúvidas da população ao procurar qualquer setor de informação e foi passada sempre a diante sem que chegasse ao esclarecimento desejado? Quem nunca deixou de comprar aquela calça que viu na vitrine, pois achou que o vendedor estava com má vontade para procurar o seu número?
É nas mais adversas situaçãoes em que a população se depara com o atendimento público deficiente no Brasil. A culpa seria da empresa por não investir em capacitação profissional, por não estimular que a peça chave da interação público e empresa trabalhe com vontade ou por contratar pessoas com um perfil inadequado para esse tipo de função?
Quando se diz respeito a uma empresa privada o fato relevante é que o mau atendimento pode criar um marketing extremamente negativo através das conversas interpessoais, o famoso marketing boca-a-boca, causando prejuízo para a corporação, uma vez que o consumidor não reclama diretamente para a empresa.
Segundo pesquisa de Sedinei José Nardelli e Carlos Alberto Vargas Rossi, para a revista Administração Contemporânea, as empresas devem zelar por seus clientes, pois custa mais caro obter um novo cliente do que manter um cliente já fidelizado e isto só poderá ser atingido através do bom atendimento para com este cliente.
Portanto, é fato que as empresas e órgãos se conscientizem da importância de um bom atendimento com seus clientes para que elas não precisem mais utilizar o marketing defensivo. Evidencia-se então a deficiência de funcionários qualidicados, capacitados e estimulados para o bom tratamento do seu público consumidor e clientes externos, e dessa forma, gerando lucro e satisfação de ambas as partes.
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