Hoje quando parei para escrever esse texto, lembrei dos meus trabalhos de escola em que eu separava vários livros, lia todos, sublinhava o que achava relevante e então transcrevia. Hoje escolhi um tema e fui pesquisar na internet para poder me aprofundar no assunto. Os jovens de hoje são “ratos de computador”. Em um mundo onde tudo que acontece é real time, os jovens se prendem a tudo que tem origem virtual. O conceito de nerd, que antes era aplicado às pessoas com desenvolvimento intelectual bem maior do que o comum para sua idade e se encantavam pelo mundo da informática, caiu por terra, pois desde que a empresa Google surgiu para tornar nossas mentes mais acomodadas os jovens atribuíram a ela uma importância sem limites em suas vidas. Se você perguntar para qualquer jovem entre 10 e 15 anos as chances de um deles saber o que é a coleção Barsa vai ser mínima, pois os mesmos são de uma nova geração, onde através do seu monitor eles chegam a qualquer lugar do mundo. Isso se deve a forma como a tecnologia invadiu a casa das pessoas por todo o mundo e está se desenvolvendo, tentando de forma absurda trazer tudo o que precisamos para o alcance dos nossos dedos.
sábado, 17 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
O primeiro
É inevitável. Com o passar dos anos a gente acaba tendo que aprender a parar de bater cabeça e aprende muita coisa para que a vida fique mais fácil, mais divertida e menos pesada. Você vai ficando mais forte pra lidar com as situações, vai aprendendo mais sobre si mesmo, sabendo mais das suas qualidades, do que é capaz e se valorizando mais. A gente vai ficando mais forte porque vai saindo da fase do "posso?" para a fase "vou fazer" e assim aprendendo a decidir o que você quer realmente.
Meu primeiro texto, escrito às 23h31 do dia 12/09/2009.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
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Eu não podia deixar de registrar esse acontecimento quase que normal em Porto Velho aqui. Ontem, entrei no SET para carregar o meu “Leva Eu” e só havia dois dos três caixas abertos, pois bem, havia uma pessoa sendo atendida em um e mais quatro no outro guichê de atendimento. Olhei para os dois e pensei que o atendimento seria feito da mesma forma dos caixas eletrônicos bancários espalhados ao longo da cidade em que os caixas fazem o mesmo serviço e os usuários escolhem o que lhe convir e achar melhor, mas não é. Escolhi o que havia a menor fila e ao chegar a minha vez a atendente olhou pra mim e perguntou: “É a sua vez?” Logo respondi que sim, então ela me olhou novamente e perguntou se eu sabia que era fila única, já me irritando com a situação eu perguntei a ela onde, naquele local, eu encontraria algo que me informasse que a fila seria única para quem fosse utilizar os três caixas. Ela me sorriu, meio que sem graça e disse que realmente não havia nada informando da fila e para evitar maior desconforto para ambos eu me dirigi a outra fila. Fiquei pensando em como as pessoas reclamam do atendimento oferecido nesta cidade e, no que mais se aproxima de mim, o do Detran, por exemplo, que é um órgão público. No saguão de atendimento do mesmo, você encontra placas de indicação para saber onde você encontra os setores para fazer qualquer serviço seja do seu veículo quanto da sua carteira de habilitação, mas os usuários não costumam ler e se dirigir ao servidor ou guichê mais próximo para tirar suas dúvidas. Ou seja, o que fazer quando o local onde você busca por atendimento não tem placas onde você possa se informar ou uma pessoa disponível logo na entrada para te orientar?